Vou-te ser muito sincero…
Fazes alguma coisa? [a mão descai para o lado, por exemplo]
PS: elas quando estão interessadas, não são precisos gestos atrevidos! [é por isso que a tua mão dá mostras da existência de sangue pisado, já pensaste nisso?!]
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Digo com sinceridade: coisas, palavras, relatos, partilho indignação em meias doses de sardinhas assadas no carvão, vou longe, atravesso o Rio e navego pela Capital de braços cruzados, admirado com tamanha luminosidade feminina, acabo aqui... resignado!
Acerca de mim
Gabinete de Trabalho (o cenário)!
Na vida, tudo ou quase tudo se remete para a sinceridade da coisa e este espaço, tenta não ser diferente… para tal, vou-te ser muito sincero:
O que acontece num gabinete de trabalho sito algures nas periferia da cidade, que se diz ser a Capital de Portugal?
Nós, um grupo de cães negros, dizemos que acontece coisas, muitas coisas!
Coisas essas, transcrevemos para palavras que mais tarde constituem frases… frases essas, que poderão vir a constituir excertos de uma história… história essa, que poderá ter condições para ser falada (do tipo lá lá... blá blá) na língua de Camões… havemos de lá chegar, um dia!
Promessa de “cão negro”!
PS: quase negros, de olhos encarnados por culpa do granulado de areia acumulada na vista, igualmente atulhados em tarefas e responsabilidades laborais, alguns privilegiados (ter emprego é um privilégio) ocupantes de um gabinete de trabalho, celebram neste espaço a existência de histórias, relatadas 5 minutos depois de acontecer… melhor é impossível, diz o cão negro júnior!
PS(2): uma pequena amostra daquilo que é feito um cão negro (dá má imagem, a gente sabe...)!
O que acontece num gabinete de trabalho sito algures nas periferia da cidade, que se diz ser a Capital de Portugal?
Nós, um grupo de cães negros, dizemos que acontece coisas, muitas coisas!
Coisas essas, transcrevemos para palavras que mais tarde constituem frases… frases essas, que poderão vir a constituir excertos de uma história… história essa, que poderá ter condições para ser falada (do tipo lá lá... blá blá) na língua de Camões… havemos de lá chegar, um dia!
Promessa de “cão negro”!
PS: quase negros, de olhos encarnados por culpa do granulado de areia acumulada na vista, igualmente atulhados em tarefas e responsabilidades laborais, alguns privilegiados (ter emprego é um privilégio) ocupantes de um gabinete de trabalho, celebram neste espaço a existência de histórias, relatadas 5 minutos depois de acontecer… melhor é impossível, diz o cão negro júnior!
PS(2): uma pequena amostra daquilo que é feito um cão negro (dá má imagem, a gente sabe...)!
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